A comunidade internacional tem o dever authorized e ethical de negar a Israel “as ferramentas do genocídio”, disse o ministro das Relações Exteriores da Malásia, Mohamad Hasan, em uma reunião em Nova York do Grupo de Haiaa crescente aliança de países dedicados à coordenação de medidas econômicas e legais práticas para isolar Israel sobre a guerra em Gaza.
O grupo, co-presidido pela África do Sul e Columbia, tornou-se uma troca central de medidas práticas para tentar pressionar Israel, incluindo intensificar a ação coletiva em portos e aeroportos para impedir a transferência de armas e mercadorias para Israel, incluindo máquinas pesadas de duplo uso.
Hasan disse que os estados também precisavam identificar as empresas multinacionais que estão permitindo que a ocupação ilegal de Israel da terra palestina.
O grupo, que se encontrava como líderes mundiais em Nova York para a Assembléia Geral da ONU, ouviu pedidos para apoiar a flotilha da ajuda tentando quebrar o cerco de Israel da Palestina e para que Israel seja bloqueado de eventos culturais internacionais.
O ministro das Relações Exteriores brasileiro, Mauro Vieira, disse: “Devemos transformar indignação em ação, lei em justiça e justiça em paz”.
Na semana passada, o Brasil ingressou na ação sul-africana no Tribunal Internacional de Justiça, acusando Israel de um genocídio e disse que a reivindicação de autodefesa de Israel não tinha aplicação no contexto de uma ocupação. O Chile, outro membro do grupo, retirou seu embaixador em Israel.
Vieira disse: “O direito internacional exige que um estado não apenas se abstenha de genocídio, mas também para evitá -lo. O não fazê -lo pode dar origem à responsabilidade do estado, incluindo cumplicidade com o genocídio. Chegou a hora de os estados cumprirem suas obrigações sob a convenção do genocídio, adotando medidas eficazes para garantir que eles não, direta ou indiretamente, com seus perpos de referência.
O Brasil pediu uma missão internacional sobre o modelo do Comitê Especial da ONU contra o apartheid, um órgão estabelecido em 1962 para coordenar a ação para acabar com o governo do apartheid da África do Sul.
Após a promoção do boletim informativo
Riyad Mansour, o enviado da Palestina para a ONU, disse: “O grupo de Haia representou um ponto de inflexão na luta para garantir a responsabilidade e impedir que Israel recebesse armas e serviços. Muito mais precisa ser feito e jejuar”.
Zane Dangor, do Ministério das Relações Exteriores da África do Sul, disse que provar que um genocídio é difícil devido à questão da intenção, mas cresceu um consenso de que um genocídio está ocorrendo. Ele disse que parar um genocídio não é discricionário, mas uma obrigação.
Um relatório de especialistas da ONU neste mês concluiu que Israel havia cometido genocídio em Gaza.
O primeiro -ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em um discurso à Assembléia Geral na sexta -feira negou que Israel estava cometendo genocídio, dizendo que frequentemente havia lançado folhetos em Gaza e enviou mensagens de texto dizendo à população civil para deixar áreas sob ataque.