Quem joga como o início? A pergunta que todo fã e gerente de fantasia faz no início da temporada, em meio a novas contratações, retornos inesperados e rotações intermináveis.
Os treinadores oscilam entre formações clássicas e variações modernas, enquanto os jogadores devem provar em campo que merecem o papel principal.
Na Serie A, a abundância de atacantes e segundas linhas cria situações complexas: os nomes mais renomados nem sempre começam no topo da hierarquia. Assim, as escolhas técnicas se tornam quase um enigma para decifrar dia a dia.
Vamos ver como as hierarquias ofensivas estão se moldando nas principais equipes da liga.
Juventus: três centros-forward e três segundos atacantes
O 3-4-2-1 de Tudor é um quebra-cabeça contínuo. Jonathan David começa com uma vantagem como titular, mas a presença imponente de Vlahovic força o treinador a fazer avaliações semanais. Depois, há Openda, pronta para se adaptar a vários papéis e fornecer imprevisibilidade.
No fundo, três segundos atacantes como Yildiz, Conceicao e Zhegrova competem por um único ponto. Mais do que uma hierarquia fixa, parece uma rotação calibrada com base no oponente e nas condições físicas.
Milão: Formação de Leao e Allegri
O objetivo de Allegri é encontrar uma maneira de fazer Leao, Pulisic e Nkunku coexistirem. No 3-5-2, o par Leao-Pulisic tem uma vantagem, com o americano possivelmente se sacrificando por toda a largura.
Gimenez continua sendo o ponto de referência na frente, mas um 4-2-3-1 com os três talentos por trás do centro-avançado não é excluído. Por enquanto, o sentimento é que a rotatividade será a chave: rotação e versatilidade, nunca desistirem do talento e da velocidade dos grandes jogadores de Rossoneri.
Inter: chivu entre certezas e hierarquias
Chivu quebra com o passado e prevê um inter. LaUtaro Martinez é o único intocável, enquanto seus parceiros mudam: no 3-5-2, Thuram permanece, mas com o 3-4-2-1, o francês também pode atuar como craque.
Bonny e Pio Esposito serão reservas úteis para estender as rotações. A nova configuração parece adaptada ao capitão, com a tarefa de terminar o trabalho criativo daqueles que o rodeiam.
Napoli: Hojlund à frente enquanto espera por Lukaku
A longa parada de Lukaku abre o duelo Hojlund-Lucca. O dinamarquês parece à frente, especialmente após as dificuldades iniciais do ex -jogador udinese, enquanto o Politano de Wings está quase certo de seu lugar e, à esquerda, haverá uma alternância entre Lang e Nerres.
No futuro, com a recuperação de Lukaku, as hierarquias se tornarão mais complicadas: Conte poderá escolher de tempos em tempos, mas no momento Hojlund parece ser o verdadeiro iniciante. Lucca terá que ganhar seu espaço durante a partida.
Roma: Ferguson à frente, cuidado com Bailey
Gasperini se concentra em uma ofensiva por 4-3-3, mas com variações prontas. Na frente, a idéia básica é Ferguson como o terminal, apoiado por Dybala e Soulé. Dovbyk está mais atrás, enquanto El Shaarawy e Baldanzi oferecem alternativas de qualidade no meio -campo atacante.
A nova assinatura Bailey, desacelerada por uma lesão, tentará integrar assim que ele se recuperar. A certeza é Ferguson, por sua inteligência e capacidade de atacar o espaço: os ciganos dependerão muito dele.
ATALANTA: SCAMACCA Favorou, dilema do Lookman
O Juric começa novamente com o 3-4-2-1, com Scamacca preferido como atacante central. Krstovic continua sendo a principal alternativa, enquanto no meio -campo atacante de Ketelaere tem certeza de seu lugar.
Ao lado dele, há uma competição feroz: Sumanena parece destinada a emergir no médio prazo, mas Maldini, Pasalic e Samardzic não estão desistindo.
Cuidado com Lookman, que poderia remodelar os cartões se confirmado no centro do projeto. Uma competição interna que só pode elevar o nível.
Este artigo foi traduzido para o inglês por inteligência synthetic. Você pode ler a versão authentic em 🇮🇹 aqui.
📸 Simone Arveda – 2025 Getty Photos