Parecia que Ellis tentou dar ao chefe da Patrulha da Fronteira o benefício da dúvida ao discutir as múltiplas violações flagrantes da sua ordem, alegando que a ordem ou não period clara, não foi lida, ou foi lida e ignorada. “Dado o fato de que você e eu fizemos essencialmente o mesmo juramento, sei que a Opção 3 não é algo – isso simplesmente não aconteceria”, disse ela.
Ellis falou diretamente com Bovino sobre sua suposta infração, insistindo que ele precisava dar um aviso claro antes de implantar táticas de controle de multidões. “Mais uma vez, um aviso tem que ser: ‘Vou lançar gás lacrimogêneo, se você não fizer’, seja lá o que for”, explicou ela.
Bovino recusou-se a responder afirmativamente quando questionado se ele acreditava que as acusações contra outros agentes sugeriam que eles haviam violado o TRO de Ellis. “Bem, meritíssimo, acredito que cada situação depende da situação. E, sabe, gostaria de saber mais sobre o que aconteceu”, Bovino respondeu.











