A Índia enviará suas contribuições determinadas nacionalmente (NDCs) atualizadas no Brasil em 10 de novembro, provavelmente com um maior alvo de melhoria da eficiência energética, fontes no ministério do meio ambiente indicaram O hindu. | Crédito da foto: AP
A Índia enviará suas contribuições atualizadas nacionalmente determinadas (NDCs) em torno do início da Conferência de Mudanças Climáticas da ONU, Cop 30 no Brasil, em 10 de novembro, provavelmente com uma meta aumentada de melhoria da eficiência energética, fontes no ministério do meio ambiente indicaram a O hindu.
Os NDCs são metas de adoção de energia renovável estabelecidas por um país como parte de ser um signatário para o Acordo de Paris-sob o qual os países devem regular seu consumo de combustível fóssil para impedir que o mundo aqueça 2 ° C e, na medida do possível, 1,5 ° C acima daquele em tempos pré-industriais.

Como parte disso, os países são obrigados a atualizar seus NDCs a cada cinco anos. A Índia atualizou pela última vez seus NDCs em 2022, quando se comprometeu a reduzir a intensidade de emissões do seu PIB em 45% dos níveis de 2005; Metade da sua capacidade de energia elétrica de fontes de combustível não fóssil e, crie um pia de carbono de pelo menos dois bilhões de toneladas-todos os três até 2030.
A intensidade de emissões do PIB refere -se à quantidade de carbono emitida por unidade de PIB e não significa uma redução nas emissões líquidas. Em dezembro de 2023, a Índia relatou ao órgão das Nações Unidas que a intensidade de emissões de seu PIB foi reduzida em 33% entre 2005 e 2019. Em junho, a Índia informou a instalação de pelo menos 50% de sua capacidade de energia de fontes de combustível não fósseis.
Alvos para 2035
Os NDCs atualizados, ou NDC 3.0, como são chamados, deverão refletir o grau de redução de emissões até 2035. Até agora, apenas 30 dos países de 190 ímpares enviaram seus NDCs, embora não seja incomum para os países enviarem seus NDCs logo à frente das conversas climáticas anuais.
Os NDCs são de particular significado este ano porque a presidência do Brasil, que assume a presidência da COP em Belém, enfatizou que um grande esforço deste ano seria avaliar o que impediu os países de alcançar seus NDCs declarados. Todos os compromissos dos países, mesmo que alcançados até um tee, não podem impedir que o globo aqueça a uma média de 3 ° C no século – bem aquém dos objetivos do acordo de Paris.
No geral, a ambição de realizar cortes de emissões significativos parecem abafados. A União Europeia, os líderes tradicionais em ação climática, ainda não anunciou uma meta de 2035, embora tenham uma meta de longo prazo de ser ‘líquido zero’ até 2050. A Comissão da UE em julho deste ano havia proposto uma emenda à lei climática da UE.
Relatório de síntese
Espera -se que a UE envie seus NDCs à frente do COP30 com um alvo indicativo de 2035 em um intervalo de 66,25% e 72,5% de redução, em comparação com os níveis de 1990. A Austrália atualizou este mês seus NDCs para dizer que “pretendia” cortar as emissões de 62% a 70% dos níveis de 2005 até 2035. Os Estados Unidos saíram do Acordo de Paris e resta ser visto se a China anunciará NDCs ambiciosos à frente da COP 30.
Os números que foram divulgados até agora se alimentarão em um ‘relatório de síntese da ONU’ esperado no próximo mês, que aumentará esses números para calcular a que distância está o mundo das metas do contrato de Paris. As principais reduções, sugerem fontes do Ministério do Meio Ambiente, provavelmente resultariam de acordos bilaterais entre países onde países desenvolvidos e em desenvolvimento investiram em conjunto em projetos de energia limpa e compartilharam o corte resultante das emissões, calculado por uma metodologia aprovada, como créditos de carbono.
A Índia assinou recentemente esse acordo chamado JCM (mecanismo de crédito conjunto) com o Japão e está em negociações com outros países. No entanto, levará alguns anos para que esses projetos praticamente entrem em ação. “Os países desenvolvidos não estão dispostos a se separar do financiamento necessário para cumprir objetivos ambiciosos e os países em desenvolvimento exigem combustíveis fósseis para seu desenvolvimento”, acrescentou um funcionário do Ministério do Meio Ambiente.
A Índia também deve operacionalizar o mercado de carbono da Índia até 2026-sob o qual 13 principais setores receberão metas obrigatórias de intensidade de emissão-e podem negociar suas economias resultantes, se houver, por meio de certificados de redução de emissões.
Publicado – 23 de setembro de 2025 09:51 IST